Passos Coelho, Paulo Rangel e muito provavelmente Aguiar Branco.
Marcelo Rebelo de Sousa tem experiência, capacidade de liderança, densidade política e peso institucional que constituem condição necessária para reorientar o país para rumo necessário.
Mas por outro lado disponibilidade, vontade, humildade, assertividade, coragem, arrojo, inteligência emocional e conhecimento do país real não podem em dispensados ou sub-alternizados pelas virtudes acima enunciadas.
Em boa parte por isto Rebelo de Sousa auto-exclui-se.
Rui Rio reúne boa parte destes adjectivos inclusive os apontados para Marcelo. Mas a disponibilidade e a ética colocam-no fora da corrida.
Assim a corrida fica limitada a três candidatos, descontando Castanheira Barros.
A caminho da bancarrota, sem lei nem ordem pela balbúrdia na justiça, afundado num pântano político, governado na sombra pela máfia, liderado com total ausência de ética, moral ou sentido de estado, Portugal precisa urgentemente de uma nova liderança.
É este o maior desafio que enfrentará o futuro presidente do partido social-democrata.
Em Aguiar Branco relevo o seu conhecimento do país real e percurso profissional, reconheço-lhe experiência e competência no exercício governativo enquanto ministro da justiça, agradeço-lhe o esforço e disponibilidade manifestados enquanto vice-presidente da direcção cessante em especial na última campanha legislativa, revejo-me na sua ética e sentido de estado, comungo do seu diagnóstico dos problemas do país, confio na sua liderança e visão para o futuro, felicito-o pela disponibilidade para liderar o país num momento tão adverso.
Por isto irei apoiar e votar em Aguiar Branco, caso como espero anuncie na sexta a sua candidatura.
Não achas que ainda é cedo para fazer opções definitivas? Por mim vou esperar pelo que cada candidato tem para dizer, aos militantes e ao país.
ResponderEliminarJá agora, a selecção Nacional de futebol deveria pagar-te direitos de autor (ou de escolha...) pela canção-talismã que adoptou.