terça-feira, 20 de abril de 2010

quarta-feira, 14 de abril de 2010

fences...












para resguardar e proteger a propriedade...

domingo, 11 de abril de 2010

katyan...

No início da 2ªGuerra Mundial, em Setembro de 1939, Estaline suportado pelo acordo secreto com a Alemanha Nazi, que previa a divisão do país pelos dois, invade a Polónia e faz cerca de 230mil prisioneiros polacos.


Após interrogatórios da NKVD, precursora da KGB, o comité central do partido comunista russo ordenou o assassínio de milhares de prisioneiros.

Katyn, em polaco zbrodnia katyńska, foi um dos locais onde decorreram execuções em massa: num dia cerca de 4 mil mortos e em poucos dias mais de 20 mil polacos. Cerca de oito mil vítimas eram militares que haviam sido tomados como prisioneiros, sendo os restantes cidadãos polacos presos sob alegações de pertencerem a corpos de serviços de inteligência, espionagem, sabotagem, e também proprietários rurais, advogados, padres, etc.

Durante 4 décadas soldados da Alemanha Nazista foram acusados pelo fuzilamento dos Polacos, facto desmentindo pela abertura de documentos secretos.

Este ano pela primeira vez as autoridades russas convidaram oficialmente os mais altos responsáveis polacos para as cerimónias em Katyan.

Ontem para assistir às cerimónias, na mesma Katyan, ao tentar aterrar o avião presidencial da Polónia despenhou-se num acidente que vitimou para além do presidente, vários responsáveis políticos e todas as cúpulas militares.

É um sítio maldito. Dá-me arrepios na espinha. Primeiro a elite da Segunda República Polaca é assassinada na floresta de Smolensk, agora a elite intelectual da Terceira República. Esta é uma ferida muito difícil de curar.” - Aleksander Kwasniewski, antigo presidente polaco

fazer o que ainda nao foi feito...

cubos, paralelos & passatempos...

Ainda no seguimento do post anterior e dado que por uma questão de princípio e de ética não recorro a certos expedientes para ter acesso, indevido, a informações oficiais ou não, prefiro reforçar aquilo que afirmei, recuperando um post deste blog datado de 04 de Janeiro de 2009:


Hoje em dia já ninguém tem dúvidas que no futuro os recursos disponibilizados para as autarquias tenderão a ser insuficientes face às expectativas das populações e às obrigações sociais, patrimoniais e culturais daquelas.


Estes constrangimentos que agora começamos a perceber e acima de tudo a assimilar após anos de avisos resultam da má gestão dos recursos públicos e de um exagerado nível de endividamento da sociedade portuguesa em geral face à riqueza efectivamente produzida pelo país.



Se Portugal não for capaz de mudar muito rapidamente o seu paradigma de desenvolvimento sentiremos na pelas medidas de austeridade que nos serão impostas pela União Europeia com soluções que cortam a direito sem apelos nem preocupações pelas injustiças e/ou necessidades pontuais.

No mesmo sentido também não é razoável deixar para as gerações futuras os encargos e as responsabilidades por políticas e soluções erradas que apenas visam o benefício imediato e conjectural.

Esta introdução serve para contestar uma das últimas ideias da Junta de Freguesia, a substituição dos paralelos por betuminoso na rua da Escola Central.

Não me move qualquer sentimento nostálgico e nem sequer pertenço a qualquer associação de defesa do paralelo ou cubo de granito ou algo que se pareça.
 Também nem questiono, para já, que a Junta de freguesia pretenda financiar a obra em parte através da venda dos paralelos o que será um negócio pouco claro e que não defende o interesse público, mas estas suspeitas ficam para depois.

Acima de tudo dificilmente alguém pode deixar de concordar que:


- Os paralelos podem durar até 400 anos com um baixo custo de manutenção;


- O betuminoso carece de recargas de 4 em 4 anos.

Hoje em dia Avintes apresenta uma rede viária num estado calamitoso e indigno como são exemplos a Rua da Corredoura, Rua Mário Mendes da Costa, Rua da Balsa, Viela da Balsa e Rua de Gradouro. Por acaso todas estas ruas são em betuminoso, na verdade algumas delas já só se podem ver alguns vestígios… Mas não são apenas as estradas em betuminoso e poderia continuar com dezenas de exemplos de outras ruas e vielas.

Os argumentos para o estado a que chegamos é que não existem recursos nem disponibilidade financeira para fazer face a estas necessidades.


No entanto para a Junta de freguesia o importante é gastar o pouco dinheiro que existe em estradas que até estão num estado muito razoável, o que não quer dizer que também não careçam de alguma manutenção, trocar os paralelos por betuminoso o que vai fazer subir os custos de manutenção no futuro e fazer mais uma negociata com a venda dos cubos de granito.

A minha opinião não é politicamente correcta e em ano de eleições é até contraproducente mas não posso pactuar ainda que por silêncio com decisões erradas que afectam prejudicialmente o presente e o futuro da freguesia.

Esta é a minha posição, escrita pelas minhas palavras de uma forma clara, objectiva, sem omissões e não está truncada, descontextualizada ou indevidamente interpretada.

Enganam-se aqueles que procuram divisões ou intrigas como forma de passar o tempo pois o actual Executivo da Junta de Freguesia, os Eleitos da coligação Avintes na Frente na Assembleia de Freguesia, o Deputado da coligação Gaia na Frente na Assembleia Municipal e os seus apoiantes não se desviam dos compromissos nem dos objectivos.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

para registo...

Fui acusado (aqui) por ter sido ou ainda ser contra a requalificação da Rua da Escola Central.

Esta afirmação não corresponde à verdade e é intelectualmente desonesta.

Daqui registo e relevo apenas que não é a primeira vez que o autor das acusações utiliza indevidamente o meu nome como também não é a primeira vez que por omissão ou deturpação se afasta da verdade.